sábado, 7 de fevereiro de 2009
Um dia após o outro
Minha veia poética anda meio obstruída
não consigo mais transcrever
para signos linguísticos o que vem de minha mente
de minha vida e de meus esforços para ser compreendido
ou descompreendido.
Levo minha vida diariamente
como quem leva o andor
sério, quase sisudo,
feliz pela caminhada
e sentindo nas costas o peso de minha fé
de minhas aspirações
de minhas desilusões
de minhas queixas e
de minha própria existência.
Como menino, erro sempre,
como homem, assumo meus erros,
e assim a cada dia que passa
viro a página do ontem
para ler o que o hoje me propõe.
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Um comentário:
Aiinn ki lindoooooooo!!! *.*
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