terça-feira, 15 de abril de 2008

Safira continua combatendo a dengue

Armadilha caseira contra Aedes aegypit com uma garrafa pet, dessas de refrigerantes de dois litros, é possível fazer uma armadilha que prende e mata o mosquito. A invenção é do professor Maulori Cabral, da UFRJ em parceria com biólogos da Fiocruz. Foi testada por eles e realmente funciona..
Prevenir a dengue deve ser uma obrigação de cada cidadão. Não deixar pneus, embalagens e recipientes que podem acumular água jogados nos terrenos são cuidados importantes para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypit.

Com uma garrafa pet, dessas de refrigerantes de dois litros, é possível fazer uma armadilha que prende e mata o mosquito.
Para construir uma Mosquitoeira genérica (mosquitérica) é muito simples. O segredo é a motivação para executar as 10 etapas apresentadas a seguir:
1. Junte os seguintes materiais: uma garafa pet de 1,5 ou dois litros; uma tesoura; uma lixa de madeira nº 180; um rolo de fita isolante preta; um pedaço (7 x 7 cm) de tecido chamado micro tule, também conhecido como véu-de-noiva; quatro grãos de alpiste ou uma pelota de ração felina;
2. Tire a tampa da garrafa e, com um jeitinho especial, remova o anel do lacre. Este será usado como componente da sua mosquitérica;
3. Dobre o pedaço de tule e cubra a boca da garrafa. Use o anel do lacre como presilha. Esta fase exige o jeitinho especial, pois é necessário forçar a presilha para alcançar, pelo menos, a segunda volta da rosca. Para melhorar o visual, você pode aparar o excedente da malha que ficou aparecendo;
4. A próxima etapa é cortar a garrafa em duas partes. Antes de iniciar o corte, amasse a garrafa até obter uma dobra. Com o plástico dobrado fica mais fácil cortá-lo. Agora, use esse corte como furo para posicionar a tesoura e cortar o restante da garrafa; Uma das partes vai servir de copo e a outra, como um funil, será a tampa;
5. Agora você vai lixar toda a superfície da tampa, que corresponde à face interna da boca do funil, até torná-la completamente áspera e fosca. Essa peça constituirá a tampa da mosquitérica;
6. Para estabelecer a altura ideal do nível da água na mosquitérica e preciso encaixar a tampa, com o bico para baixo, dentro do copo. Identifique, de cima para baixo, o intervalo de altura que vai da boca do copo até o fundo fosco da tampa. O ponto médio desse intervalo deve ser considerado como a altura do nível da água na sua mosquitérica. Marque esse nível com um pedaço de fita isolante, bem fino, como se fosse uma linha, colada pelo lado de fora do copo. Essa marca também delimitará o espaço de ar que ficará acima da água, entre as duas peças da mosquitérica, como você viu nas fotos da Mosquitoeira;
7. Chegou a hora de começar a montagem da mosquitérica: encher a parte do copo com água até o nível; colocar o alimento (quatro sementes de alpiste trituradas ou a pelota de ração felina) dentro d’água; posicionar a tampa, de maneira simétrica, com o bico para baixo.
8. Use a fita isolante para fixar as duas peças da mosquitérica e, ao mesmo tempo, vedar o espaço entre a borda do copo e a face externa da tampa;
9. Coloque a armadilha em local fresco e sombreado. Após uma semana, verifique a altura da coluna de água. Se estiver abaixo do nível, complete-a. Com o nível da água mais alto, os ovos que foram depositados na superfície áspera da tampa ficarão dentro d’água e, em poucos dias, será possível visualizar larvas de mosquitos nadando na mosquitérica. De agora em diante, observe-a todos os dias, acrescentando água à medida que esta for evaporando. As larvas se alimentarão dos micróbios presentes na água, que são alimentados pelos grãos ou sementes adicionados. As larvas eclodem do ovo, no estágio 1 e crescerão passando pelos estágios 2, 3 e 4, até se transformarem em pupas. Estas, por metamorfose, se transformarão na forma alada de mosquito.
10. Você pode saber se as larvas que apareceram são da espécie Aedes aegypti. Use o foco de luz de uma lanterna. Se as larvas fugirem da luminosidade, ou seja, se demonstrarem o fotatactismo negativo, são Aedes aegypti. Então, você pode ter certeza, tem alguém na redondeza criando esses “bichinhos”, como animais de estimação (mascote).

Safira fala de dengue

Aedes aegypti larva
Flávia e Kbça me pediram fórmulas para acabar com o Aedes Aegypt, então, aí vai a dica, pois recebi este e-mail e resolvi postar, para ajudar o combate à dengue, sim fiz algumas mudanças no texto:

"Alessandra Laranja, Bióloga, Cientista do Instituto deBiociências da UNESP fez uma descoberta que é respeitada no mundo inteiro menos no Brasil. Ela descobriu que a DENGUE tem controle fácil e sem custo, vou repetir controle fácil e sem custo.
A larva do mosquito da DENGUE passa por 4 estágios desde a postura até chegar ao mosquito adulto.
Alessandra descobriu que o segundo estágio é sensível a cafeína. A BORRA DE CAFÉ é o ingrediente que ao contato com a larva faz com que a mesma tenha reduzida sensivelmente os seus dias de vida, não dando tempo para se espalhar a DENGUE.
500 micros gramas de cafeína por mililitro de água, o que equivale a duas colheres de sopa de BORRA DE CAFÉ para cada 100 litros de água, isto bloqueia o desenvolvimento da larva no segundo de seus quatro estágios, reduzindo o tempo de vida do mosquito.
Espalhar BORRA DE CAFÉ em todos os lugares que, quando chove, acumula água; até em gramados também funciona (Obs: A BORRA DE CAFÉ é aquela depois do uso que colocamos no lixo).
Peço que ajudem a espalhar essa notícia para o maior número possível de pessoas. Essa novidade poderá salvar vidas!!"
Petronio Souza
Coord. do Curso de Química da Faculdade de Educação de Itapipoca, de Universidade Estadual do Ceará...

Bem, não custa tentar, né...
No próximo post, mostro uma armadilha pro Aedes.

Ida ao amigo de Talício


"Eram oito oras da noite e eu tava bebeno com uns novos amigos que chegaram na cidade... uns gringo que tavam procurando uma tal de arqueologia, mas só apareciam com uns ósso véi, sujo de barro e enóórmes.

Eles eram todo sorriso, o branquela da barba vermei-a, tava mais vermêi que tomate; o negão dos dente branco num tin-a bibido nada, ele dixe que tava dirigino, por isso num ía bebê... dirigino pra onde, se o carro tava na frente do bá e era só atravessá a rua de areia que chegava na pôsada de dona Gumeralinda, que tin-a a bunda mais desejada daquelas praia.

Chegô o muleque Nunciótico me chamano:

- Talício o Brunélio tá lhi chamano, e dííís que é ugente!!

- Já que eu vô...

E fiquei cunversano e bebeno com os cára de fora.

Trêis hora dispôis, Nunciótico mi chamô de novo, de novo num fui.

Quando amãi-ê-cêu o dia vi o alvoroço de gente na casa de Brunélio, inté o padre tava lá... fiquei preocupado... quano ía chegano na casa, Anunciata, irmã de Brunélio, me parô:

- Num carece mais vííí não, ele já morreu...

Fiquei máir gelado que o gelo que tava no copo de uísque do gringo gordo. Minha vóiz faltô, e fiquei muito pálido...

Brunélio me chamô e num fui... êita... ele era o mêió amigo que um homi há de tê, e eu num fui vê ele...

Naquele dia morri um pôco tamém...

É pur isso, minha querida, qui tô viajano pra Segipe, pruquê meu amigo Gustal me atelefonô onti e dixe que tava cum um probrema, qui precisava de mim pra arresôvê.

Num falto mais a amigo que me chame. Bêjo"

Estréia


Entrou assustado, sempre ouvira falar que locais como esse não deveriam ser frequentados por pessoas de boa índole, mas não se conteve... a curiosidade falava mais alto.

Apesar da pouca idade, ninguém restringiu sua entrada ou questionou o porquê de estar ali.

O ambiente escuro, com fumaça e cheiro de cigarro, muitas vozes e ruídos indecifráveis, as caras eram todas muito esquisitas - talvez ele estivesse estereotipando as pessoas pelas informações que sempre recebera sobre os antros.

Uma mão o surpreendeu quando suavemente tocou seu pescoço... virou-se rapidamente, e antes que percebesse sua boca já estava tocando outra boca, e aquele beijo foi tornando-se intenso... não ouvia mais rumores, nem vozes, nem ruídos, só a respiração arfante daquela mulher misturando-se aos gemidos que saíam surdos de sua boca...

Nunca sentira seios em contato com seu corpo e aquilo lhe era muito agradável e excitante, seu membro virgem já estava ereto e a mulher roçava-se nele, ali mesmo, no corredor do inferninho, sem pudores... sua língua lambia-lhe o tágus da orelha direita e sua excitação não lhe permitia pensar em mais nada...

A mão daquela mulher abriu-lhe o botão da bermuda, baixou-se-lhe o zíper, e a bermuda desceu-lhe aos tornozelos - ele quis envergonhar-se e ouviu a voz balbuciante em seu ouvido:- Deixe, ninguém tá nem aí...

E sua mão pegou-lhe o membro e começou a fazer os movimentos masturbatórios, levando o garoto à loucura...

Ele se contorceu de prazer e ela lhe beijava... as mãos do meninos foram aos seios e ela deixou que ele os chupasse, aqueles lindos seios brancos com mamilos róseos...

Ela sente que o pênis adolescente está começando a pulsar então puxa a cabeça do rapaz e lhe beija enquanto ele ejacula em sua mão... a mão suja de sêmen ainda, ela leva à boca e dá uma grande lambida... ele está tão excitado que não se enoja e ela lhe beija... o primeiro beijo de sua vida com gosto de sêmen...

Ela lhe diz para ele se vestir... enquanto abaixa-se para pegar a bermuda e reerguê-la, ao levantar os olhos não vê mais a mulher que sumira, e todos no beco o estavam olhando, mas fazem de conta que nada aconteceu...

Com pernas bambas, o rapaz volta pra casa e masturba-se novamente antes de dormir...

Nunca mais esquecera aquela que nem lhe sabe o nome, mas que lhe foi a primeira mulher.