quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Safira comenta Triângulos Amorosos


Nunca fui muito boa em matemática, em especial geometria, tanto faz analítica ou trigonométrica, portanto não me dou muito bem com trapézios, quadrados, círculos, muito menos com triângulos e se forem amorosos então...

Mas para a gente saber lidar com esta modalidade de relacionamento a gente tem que primeiro definir qual é a nossa posição no triângulo, que vértice eu sou, ou você é?

Se você for o vértice que tem um olho no fixo e um olho no 'variável";

Se você for o vértice traído, de maneira que seu vértice é quem está de olho no vértice fora da relação;
ou Se você é o vértice intruso... depois de tomar pé de sua condição na tríade, veja se está disposto a ser um ponto sem catetos ou hipotenusa, ou se deseja ficar sendo um vértice ainda ou uma das extremidades de uma reta...

Depois de definir seu papel na aula de geometria, procure entender qualé a do vértice amado e qualé a do vértice odiado...

Veja, em secret, os pontos fracos dos dois vértices, veja se o vértice amado não terá outras recaídas ou reincidências, veja se você não terá outras recaídas ou se já não é reincidente... analise cada itenzinho besta da relação aí, meu amigo, minha amiga... comece a vingança ou a fuga.

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