segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Safira fala de corrupção

Quanta incongruência nos dimensionamentos cognoscitivos dos constitucionantes representativos das urbes, quando conjecturam sobre o pretérito das atitudes de seus pares ou quando prospectam as vindouras hipérboles e metáfóricas ações que protagonizarão. Procrastinam as tendências filosóficas com que procuram usurpar os intelectos, para que massa de legitimadores de suas posições oligárquicas e perenes possam ser ludibriados incontestavelmente e fiquem silentes ante o que virem a executar... E assim é a política partidária-administrativa no mundo.

Um comentário:

Mari disse...

Ahn???

Malucou de vez....Deus nos ajude..hauhauhau


abraço