Hoje farei uma postagem bem pessoal... conheci o Seu Talício e o Sr. Rui Carlo.
Rui, como prefere, sem formalidades, está gozando férias em seus múltiplos afazeres e convidou-me e ao Talício para nos encontrarmos em Belo Horizonte... fiquei nervosa, afinal só o conhecia por seus textos, bem como ao Talício... ele também não me conhecia fisicamente.
Quando ele me convidou para postar uma vez por semana no "Ótimos e Bom", relutei, porque me achava muito distante desta tecnologia internética, mas logo vi a aceitação aos meus textos... recebi e-mails e comentários... decobri que tenho alguns fãs, e isso me fez continuar...
Acho que ele poderia acessar mais blogs, para divulgar mais nosso trabalho, mas ele me disse que não faz isso, porque mal tem tempo para visitar diariamente os poucos que já tem linkado, e como não quer desprezar aos amigos primeiros, prefere ir adicionando vagarosamente novos leitores...
Bem humorados, Rui Carlo e Talício pareciam meninos grandes ao passearmos pela bela Belô (permitam-me o trocadilho).
Amei os papos com o velho Talício, homem vivido e cheio de graças... muito prosáico, ria de tudo, era como um menino admirado:
- Você nunca veio a uma metrópole, Talício?
- Já dona preda preciosa, mas sempre me dmiro... - e descontou no final da tarde, quando eu mirava o espetáculo do por-do-sol:
- Meu Deus, que coisa liiinda!
- Dona preda preciosa, a sin-óra nunca viu o pô-du-sol?
- Claro que sim, seu Talício!
- Viu, a gente se admira das côsa bunita e maviósa, purque elassão bunita e maviósa, não puquê seje novindade!
O velho ainda arrumou uma namoradinha, por lá... velho faceiro!
Nosso amigo, Rui, deu-me o original de seu livro "Anjo", para que eu lesse e criticasse, devorei-o numa noite, e não vi muito para criticar... Depois, mostrou-me o esboço do "Inconvencional", que ainda está compondo... ele me prometeu que daqui pra dezembro publica "Anjo", espero que sim... mas o homem é muito ocupado: seu celular, mesmo em Belô, tocava de vinte em vinte minutos...
Foi boa a viagem, foi bom desvirtualizar pessoas queridas comm quem sempre tenho contatos fônicos, eme-esse-ênicos e bloguísticos - numa invencionice de palavras típicamente dos cearenses...
Rui, como prefere, sem formalidades, está gozando férias em seus múltiplos afazeres e convidou-me e ao Talício para nos encontrarmos em Belo Horizonte... fiquei nervosa, afinal só o conhecia por seus textos, bem como ao Talício... ele também não me conhecia fisicamente.
Quando ele me convidou para postar uma vez por semana no "Ótimos e Bom", relutei, porque me achava muito distante desta tecnologia internética, mas logo vi a aceitação aos meus textos... recebi e-mails e comentários... decobri que tenho alguns fãs, e isso me fez continuar...
Acho que ele poderia acessar mais blogs, para divulgar mais nosso trabalho, mas ele me disse que não faz isso, porque mal tem tempo para visitar diariamente os poucos que já tem linkado, e como não quer desprezar aos amigos primeiros, prefere ir adicionando vagarosamente novos leitores...
Bem humorados, Rui Carlo e Talício pareciam meninos grandes ao passearmos pela bela Belô (permitam-me o trocadilho).
Amei os papos com o velho Talício, homem vivido e cheio de graças... muito prosáico, ria de tudo, era como um menino admirado:
- Você nunca veio a uma metrópole, Talício?
- Já dona preda preciosa, mas sempre me dmiro... - e descontou no final da tarde, quando eu mirava o espetáculo do por-do-sol:
- Meu Deus, que coisa liiinda!
- Dona preda preciosa, a sin-óra nunca viu o pô-du-sol?
- Claro que sim, seu Talício!
- Viu, a gente se admira das côsa bunita e maviósa, purque elassão bunita e maviósa, não puquê seje novindade!
O velho ainda arrumou uma namoradinha, por lá... velho faceiro!
Nosso amigo, Rui, deu-me o original de seu livro "Anjo", para que eu lesse e criticasse, devorei-o numa noite, e não vi muito para criticar... Depois, mostrou-me o esboço do "Inconvencional", que ainda está compondo... ele me prometeu que daqui pra dezembro publica "Anjo", espero que sim... mas o homem é muito ocupado: seu celular, mesmo em Belô, tocava de vinte em vinte minutos...
Foi boa a viagem, foi bom desvirtualizar pessoas queridas comm quem sempre tenho contatos fônicos, eme-esse-ênicos e bloguísticos - numa invencionice de palavras típicamente dos cearenses...
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